Oficina dá início a projeto de formação de agentes socioambientais na Bacia do Xingu
Publicado:dezembro 16, 2005
O projeto terá duração de um ano e é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e a prefeitura de Canarana com apoio financeiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O objetivo é apoiar e estimular iniciativas socioambientais na Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso e promover a cultura agroflorestal no Cerrado. A realização do trabalho foi articulada no âmbito da campanha ‘Y Ikatu Xingu.
Uma oficina realizada em Canarana, de 1º a 3 de dezembro, deu início ao projeto Formação de Agentes Multiplicadores Socioambientais na Bacia do Xingu. O processo formativo terá duração de um ano e é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e a prefeitura de Canarana com apoio financeiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O objetivo é apoiar e estimular iniciativas socioambientais na Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso e promover a cultura agroflorestal no Cerrado. A realização do trabalho foi articulada no âmbito da campanha ‘Y Ikatu Xingu, que tem o objetivo principal de proteger e recuperar as nascentes e as matas ciliares do rio Xingu no Mato Grosso.
Em aulas teóricas e práticas, a oficina tratou de temas e processos relacionados à vegetação do Cerrado, ciclo hidrológico e aspectos condicionantes da sustentabilidade socioambiental. Além de receber informações sobre a campanha ‘Y Ikatu Xingu, os participantes também visitaram Áreas de Preservação Permanente (APPs) degradadas e conservadas como parte da formação. De acordo com a proposta original do projeto, confirmada durante a oficina, os participantes assumiram o compromisso de levar adiante iniciativas e projetos socioambientais em seus locais de origem. Entre outras ações, eles se comprometeram a instalar viveiros de mudas, implantar áreas demonstrativas com sistemas agroflorestais e repassar as informações recebidas durante as aulas. “Essa primeira oficina foi muito mais para apresentar as perspectivas do processo formativo, a partir da introdução de temáticas socioambientais atuais e, principalmente, mostrar para todos o grande potencial que a riqueza de experiências dos participantes tem para o sucesso do trabalho”, afirma Rodrigo Junqueira, analista socioambiental do ISA e coordenador do projeto.
Dos mais de 100 inscritos, foram selecionados 50 participantes, entre agricultores familiares, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos e florestais, lideranças sindicais, professores e universitários de seis municípios: Canarana, Querência, Ribeirão Cascalheira, Gaúcha do Norte, Água Boa e Nova Xavantina, todos localizados na porção leste da Bacia do Xingu no Mato Grosso. Estão previstas mais duas oficinas até o final do ano que vem. A próxima ocorrerá em março de 2006. Entre os encontros, serão realizados exercícios práticos envolvendo a troca de experiências entre os alunos, envolvendo a realidade concreta da região. “Na oficina foi possível reconhecer no próprio grupo uma enorme riqueza de experiências, que deverão ser apoiadas e potencializadas durante todo o ano. A grande inovação do projeto é garantir o acompanhamento e a troca de informações para além das oficinas presenciais”, comenta Junqueira.
Oficina dá início a projeto de formação de agentes socioambientais na Bacia do Xingu
O projeto terá duração de um ano e é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e a prefeitura de Canarana com apoio financeiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O objetivo é apoiar e estimular iniciativas socioambientais na Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso e promover a cultura agroflorestal no Cerrado. A realização do trabalho foi articulada no âmbito da campanha ‘Y Ikatu Xingu.
Uma oficina realizada em Canarana, de 1º a 3 de dezembro, deu início ao projeto Formação de Agentes Multiplicadores Socioambientais na Bacia do Xingu. O processo formativo terá duração de um ano e é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e a prefeitura de Canarana com apoio financeiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O objetivo é apoiar e estimular iniciativas socioambientais na Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso e promover a cultura agroflorestal no Cerrado. A realização do trabalho foi articulada no âmbito da campanha ‘Y Ikatu Xingu, que tem o objetivo principal de proteger e recuperar as nascentes e as matas ciliares do rio Xingu no Mato Grosso.
Em aulas teóricas e práticas, a oficina tratou de temas e processos relacionados à vegetação do Cerrado, ciclo hidrológico e aspectos condicionantes da sustentabilidade socioambiental. Além de receber informações sobre a campanha ‘Y Ikatu Xingu, os participantes também visitaram Áreas de Preservação Permanente (APPs) degradadas e conservadas como parte da formação. De acordo com a proposta original do projeto, confirmada durante a oficina, os participantes assumiram o compromisso de levar adiante iniciativas e projetos socioambientais em seus locais de origem. Entre outras ações, eles se comprometeram a instalar viveiros de mudas, implantar áreas demonstrativas com sistemas agroflorestais e repassar as informações recebidas durante as aulas. “Essa primeira oficina foi muito mais para apresentar as perspectivas do processo formativo, a partir da introdução de temáticas socioambientais atuais e, principalmente, mostrar para todos o grande potencial que a riqueza de experiências dos participantes tem para o sucesso do trabalho”, afirma Rodrigo Junqueira, analista socioambiental do ISA e coordenador do projeto.
Dos mais de 100 inscritos, foram selecionados 50 participantes, entre agricultores familiares, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos e florestais, lideranças sindicais, professores e universitários de seis municípios: Canarana, Querência, Ribeirão Cascalheira, Gaúcha do Norte, Água Boa e Nova Xavantina, todos localizados na porção leste da Bacia do Xingu no Mato Grosso. Estão previstas mais duas oficinas até o final do ano que vem. A próxima ocorrerá em março de 2006. Entre os encontros, serão realizados exercícios práticos envolvendo a troca de experiências entre os alunos, envolvendo a realidade concreta da região. “Na oficina foi possível reconhecer no próprio grupo uma enorme riqueza de experiências, que deverão ser apoiadas e potencializadas durante todo o ano. A grande inovação do projeto é garantir o acompanhamento e a troca de informações para além das oficinas presenciais”, comenta Junqueira.