ISA promove curso de apicultura para jovens Kawaiweté no Parque Indígena do Xingu
Publicado:junho 7, 2011
Mais de 60 jovens do povo Kawaiweté (Kaiabi) participaram do curso de apicultura realizado pelo Instituto Socioambiental (ISA) entre os dias 20 e 23 de maio no Posto Indígena (PI) Diauarum. Roberto Oliveira, consultor do ISA responsável pelo curso, explica que a ideia é formar mais pessoas para trabalhar na produção de mel. “A Intenção é aumentar a produção de mel. Em breve teremos um entreposto para o processamento e armazenamento do mel aqui no Diauarum”. O entreposto do mel será construído com o apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Roberto Oliveira, consultor do ISA, durante curso de apicultura no Parque Indígena do Xingu. Foto Agda Maria Detogni, Funai.
Roberto explica que o curso foi dividido em duas turmas – uma formada por indígenas que já trabalham com a produção de mel e outra formada por iniciantes. Ele explica que os “novatos” aprenderam a realizar a captura de abelhas e a colocá-la nas caixas, enquanto os mais experientes aprenderam a fazer a divisão de abelhas para criar uma nova colméia. Ao final, foi realizado um sorteio de equipamentos de apicultura, como botas, luvas, macacões e fumigadores, entre os participantes.
O mel dos índios do Xingu é produzido há mais de 10 anos com o apoio da Associação Terra Indígena Xingu (ATIX). O produto, certificado pelo Serviço de Inspeção federal (SIF) e pelo Instituto Biodinamico (IBD), é vendido na rede de supermercados Pão de Açúcar, por meio do programa Caras do Brasil, que comercializa produtos que demonstrem responsabilidade socioambiental e valorização da cultura local.
Participantes do curso de apicultura manejam caixa de abelhas. Foto Agda Maria Detogni
Além da formação técnica dos apicultores, o projeto está investindo também em formação e acompanhamento para aprimorar os processos de gestão do mel dos índios do Xingu.
ISA promove curso de apicultura para jovens Kawaiweté no Parque Indígena do Xingu
Mais de 60 jovens do povo Kawaiweté (Kaiabi) participaram do curso de apicultura realizado pelo Instituto Socioambiental (ISA) entre os dias 20 e 23 de maio no Posto Indígena (PI) Diauarum. Roberto Oliveira, consultor do ISA responsável pelo curso, explica que a ideia é formar mais pessoas para trabalhar na produção de mel. “A Intenção é aumentar a produção de mel. Em breve teremos um entreposto para o processamento e armazenamento do mel aqui no Diauarum”. O entreposto do mel será construído com o apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Roberto Oliveira, consultor do ISA, durante curso de apicultura no Parque Indígena do Xingu. Foto Agda Maria Detogni, Funai.
Roberto explica que o curso foi dividido em duas turmas – uma formada por indígenas que já trabalham com a produção de mel e outra formada por iniciantes. Ele explica que os “novatos” aprenderam a realizar a captura de abelhas e a colocá-la nas caixas, enquanto os mais experientes aprenderam a fazer a divisão de abelhas para criar uma nova colméia. Ao final, foi realizado um sorteio de equipamentos de apicultura, como botas, luvas, macacões e fumigadores, entre os participantes.
O mel dos índios do Xingu é produzido há mais de 10 anos com o apoio da Associação Terra Indígena Xingu (ATIX). O produto, certificado pelo Serviço de Inspeção federal (SIF) e pelo Instituto Biodinamico (IBD), é vendido na rede de supermercados Pão de Açúcar, por meio do programa Caras do Brasil, que comercializa produtos que demonstrem responsabilidade socioambiental e valorização da cultura local.
Participantes do curso de apicultura manejam caixa de abelhas. Foto Agda Maria Detogni
Além da formação técnica dos apicultores, o projeto está investindo também em formação e acompanhamento para aprimorar os processos de gestão do mel dos índios do Xingu.